sábado, 31 de dezembro de 2011

Conheça Mitzi, a cadela biônica


Animal é o primeiro do mundo a receber uma prótese artificial para substituir sua pata traseira direita

Após ser pisoteada por um cavalo e perder sua pata direita traseira, Mitzi, uma cadela branca da raça Pastor Alemão, tinha apenas três opções; sofrer eutanásia, ficar paraplégica ou receber uma prótese. Felizmente, seus donos não pensaram duas vezes ao submetê-la a um procedimento que lhe devolveria a saúde plena.

De acordo com o jornal britânico Daily Mail a cadela de três anos foi a primeira do mundo a receber próteses de tornozelo e de pé, o que devolveram todos os movimentos ao animal. O procedimento foi feito pelo veterinário Dr. Noel Fitzpatrick e sua equipe, na Inglaterra.

Segundo o médico só foi possível ter certeza do sucesso da operação na última quinta-feira, 13 de janeiro, quando Mitzi correu pela primeira vez com suas próteses. “Havia o risco da prótese externa acabar se quebrando quando Mitzi fosse correr, então, esse foi um momento tenso para mim e minha equipe”, declarou o médico.


Apesar do risco a cadela se adaptou perfeitamente às próteses e recuperou o movimento normal das pernas. Vale lembrar que o Dr. Fitzpatrick foi o primeiro veterinário no mundo a utilizar a tecnologia de Prótese Intra-óssea e Transcutânea para Amputados. “Trata-se de uma base fixa, que faz parte do corpo do cachorro. Antes dessa técnica não havia jeito de promover uma prótese ao animal”, explicou o especialista.

Em entrevista à publicação o veterinário explicou que uma haste fina de titânio foi inserida dentro do osso da pata da cadela, formando uma base fixa para que a prótese fosse conectada. Procedimento semelhante foi utilizado em humanos pela primeira vez em 2005 em uma mulher que perdeu seu braço.

domingo, 4 de dezembro de 2011

“Um cão é a única coisa na terra que o ama mais do que ama a sí mesmo.”

A HISTÓRIA DO DÁLMATA


Os peritos estão de acordo em outorgar ao Dálmata origens muito antigas. Existem frescos gregos e egípcios em que se vêem representados cães brancos com manchas negras que se parecem com ele de uma maneira surpreendente. No entanto, só surgiu em finais da Idade Média, quando se tornou o animal preferido das cortes europeias. Em Itália, o Dálmata pode gabar-se de ter sido o companheiro predilecto dos papas. Gozou de tão grande consideração que, durante um breve período, se converteu no emblema do papado. A partir do século XIX, a raça desenvolveu-se na Grã-Bretanha e em França. A alta sociedade considerava de bom tom associar este cão à sua equipagem.

As origens do Dálmata!


Talvez tenha nascido em Espanha, em França, na Grã-Bretanha, na Turquia, em Itália, ou na Índia. Ninguém sabe. Segundo parece, deve o seu nome a ter sido utilizado pelos militares durante a guerra dos Balcãs. A não ser que provenha de um dos seus possíveis antepassados, o Pointer de Istria. Foi durante muitos anos ligado ao Dogue Alemão, cuja pelagem é frequentemente branca com manchas negras. Mas estudos genéticos recentes puseram definitivamente de parte tal parentesco. De facto, a hipótese mais verosímil inclina-se por uma origem Inglesa. Segundo ela, criadores desta nacionalidade introduziram Bracos de Bengala (raça hoje extinta) e cruzaram-nos com Pointers, juntando-lhes umas gotas de sangue Terrier.

A razão do êxito do Dálmata!

Nada tem de Molosso e desde sempre apaixonou todo o mundo com a sua linda pelagem e o seu grande talento. Mas os criadores foram surpreendidos pela explosão suscitada pelo filme «Os 101 Dálmatas». Todas as crianças queriam ter um cão destes e os canis não davam vazão. Felizmente para a qualidade da raça, hoje o número de pedidos voltou a ser razoável.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Ossos podem provocar sérios danos ao seu amigo cão


Em meio à onda de dietas mais saudáveis, alguns donos optam por alimentar seus pets com uma dieta mais natural. Mas é preciso ficar atento para não comprometer a saúde do animal.

A imagem de cão com seu ossinho é emblemática; há muito tempo esse animal é associado com seu petisco preferido. Não é à toa que a propaganda explora esse símbolo. Entretanto, o consumo de ossos, digamos, “naturais”, provenientes da carne consumida pelos humanos, pode causar muitos problemas de saúde para seu pet.

Frango, o maior inimigo
De acordo com a médica veterinária Julie Damron, o consumo de ossos é prejudicial aos cães e pode até lhes causar a morte. Ossos são muitos quebradiços, frágeis, e podem formar objetos pontiagudos quando mastigados, o que provoca feridas na boca e no intestino. E a ação de mastigar ossos duros é capaz de provocar um desgaste nos dentes e até sua fratura. O mais prejudicial é o proveniente do frango.

Os fragmentos desse tipo de comida podem ficar alojados em vários locais. No céu da boca causa incômodo, mas é fácil de ser removido. Já quando se localizam na garganta do cão, este fica sujeito a ter uma asfixia; no intestino, além de lesionar os órgãos, acarreta uma obstrução que, por dificultar a passagem de sangue, leva à morte dos tecidos. Nesse caso, uma cirurgia é necessária para remoção da parte afetada.

Petisco sintético

Os ossinhos feitos para cães, sintéticos, também podem causar danos, especialmente se grandes pedaços forem engolidos. Tenha certeza de você está dando o tamanho correto ao seu amigo, e não o quebre em pedaços menores. Se o cão consumir esse petisco aos poucos, ele não terá problemas.

É melhor prevenir...

É preciso também supervisionar seu pet quando der a ele, pela primeira vez, qualquer coisa comestível. Veja como ele manipula o alimento por alguns dias e se apresenta algum sintoma como falta de apetite, diarreia, gases, pois ele pode ser sensível a algum tipo de alimento. Com essas precauções, você evitará uma série de problemas de saúde a seu amigo. Tenha em mente de que qualquer novo produto introduzido em sua dieta pode causar problemas digestivos.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Cão dançarino ganha fãs em todo o mundo



Muitas pessoas têm batalhado por seus cinco minutos de fama, mas, sem dúvida, poucos chegaram a alcançar tanta notoriedade quanto esse simpático cãozinho do vídeo. O animal aparece fazendo uma dancinha para lá de divertida nos 35 segundos da filmagem, suficientes para conquistar quase 200 mil acessos no YouTube em apenas cinco dias.

para FALAR A VERDADE ELE MARECE TER 200 mil acessos no YouTube , ELE É MUITO FOFO E JA FICOU CONHECIDO EM 5 DIAS ,PARABÉNS FOFINHO *

Diminuindo danos



Para solucionar o problema de comportamento destrutivo o especialista sugere que o dono gaste no mínimo meia hora por dia brincando com os cães, além de proporcionar caminhadas e desafios mentais, assim, ele não vai gastar a energia destruindo móveis ou mesmo atacando pessoas.

Para domar, principalmente, os gatos estressados existem sprays e difusores elétricos que liberam substâncias que deixam o animal mais calmo, diminuindo a ansiedade em arranhar os móveis. Dar ao bichano brinquedinhos e arranhadores para que ele se distraia também são boas opções.

Outro problema comum é a urina, comportamento geralmente ligado à dominância dos machos. Nesse sentido, além da castração, que elimina a atitude de demarcar território e que também previne uma série de doenças, no mercado, existem produtos que prometem afastar os bichinhos de locais indesejados. Os repelentes de ambientes custam, em média, 35 reais, e têm odor/gosto ruim para o cão ou gato, fazendo com que ele perca o hábito de se aproximar.

Já quanto às manchas causadas pela urina no tapete e sofás, a saída é usar tecidos mais resistentes e fáceis de lavar, além de apelar para capas plásticas para os sofás ou tecidos como o couro sintético.

Para finalizar, o dr. Marcel explica que promover uma rotina cheia de atividades para os pets é mais fácil do que se preocupar futuramente com os possíveis danos causados pelo comportamento destrutivo dos animais. Ou seja, prevenir ainda é a melhor opção.

mais ter PACIÊNCIA e muito carinho , vai ajudar na educaçÃo de seu cão!

Evitando o comportamento destrutivo em cães


O cão Harry tem três anos e adora morder móveis de madeira. Linda, de dez anos, já comeu três bolsas, vários chinelos, um chuveiro, baldes, vasilhas e até mesmo uma panela de pressão. Os gatos também não ficam para trás. Salem adorava urinar na bolsa e sapatos das visitas, enquanto Zuzu é um ladrãozinho de comida de primeira.

Essas são algumas das ferinhas da estudante de veterinária Thaís Montagnolli, que tem nada menos que 12 bichinhos de estimação em casa. Com tanto peludo por perto, é natural um certo nível de bagunça, que só foi resolvido com muita paciência e medidas simples, como a castração e repelentes de ambientes.

De acordo com Marcel Pereira, especialista em comportamento canino, existem, no entanto, casos mais graves, em que os animais, literalmente, acabam com sofás, mesas e jardins. O comportamento destrutivo é comum em pets que estejam com estresse, sofrendo de ansiedade de separação ou até medo. O veterinário alerta ainda que além dessas situações, os filhotes também tendem a morder as coisas para aliviar a coceira na gengiva.

Para o especialista, a principal fonte do problema é não promover ao animal uma rotina de atividades, fazendo com que os pets gastem sua energia acumulada na mobília. “Com a domesticação, retiramos a maior parte das atividades instintivas dos cães e, por consequência, permitimos que eles tornem-se cães estressados e frustrados devido ao excesso de energia acumulada”, explica Marcel.

Leptospirose: chuvas aumentam o risco de contaminação/


Os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro têm sofrido com as chuvas torrenciais típicas do verão, responsáveis por enchentes e alagamentos em diversas cidades. Além das milhares de famílias desabrigadas, as autoridades também chamam a atenção para a água das enxurradas, muitas vezes, contaminada com urina de rato, principal transmissora da leptospirose.
E apesar de não fazerem parte das estatísticas, os animais de companhia podem ser afetados pela doença e ainda transmiti-la, como explica o veterinário Marcelo Quinzani, diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care. “Os roedores são reservatórios da doença, ou seja, possuem a leptospira, mas não ficam doentes. Eles se alimentam de restos de comida, rações ou mesmo de fezes de animais e podem deixar sua urina nestes locais, favorecendo a contaminação dos bichos de estimação”, alerta.
O veterinário explica ainda que o contágio se dá quando a bactéria entra em contato com a mucosa ou pele com ferimentos. “O animal doente também passa a eliminar a bactéria pela urina. Assim, o contato com essa urina, água contaminada, utensílios contaminados ou sangue do animal doente pode transmitir a doença a humanos e a outros cães.”
Sintomas e prevenção
Os primeiros sintomas da doença são: febre, depressão, perda do apetite, vômito, desidratação, mucosas congestas, icterícia, urina escura e dor renal ou muscular. “Na evolução da doença, observa-se insuficiência renal, insuficiência hepática, hemorragias, lesões na pele e hematomas pelo corpo, úlceras na boca e língua e, em casos raros, necrose na ponta da língua”, explica Quinzani.

Cão “sorriso” completa dois anos


Riley ganhou fama depois de sorrir como um ser humano durante as comemorações de seu primeiro aniversário

Cachorro fica entalado entre dois muros


Ao observar o aperto que Wally passou ao ficar entalado entre dois muros, parece até que o cãozinho estava tentando ser comprido como um Dachshund ou algo do tipo. Na verdade, o Shar pei misturado acabou preso em um espaço de 15 centímetros depois de perseguir um coelho ou gato até o local.
De acordo com o jornal Daily Mail o animal felizmente foi resgatado após os bombeiros de Riverside, na Califórnia, terem recebido uma ligação reclamando de latidos vindos próximo de duas propriedades. O animal foi encontrado fraco e desidratado, mas ainda bem agitado (dentro do possível).

Em entrevista à publicação John Welsh, porta-voz do Departamento de Serviço Animal de Riverside, contou que Wally ficou preso entre dois muros de concreto de 1,8m. O animal precisou aguardar cerca de 40 minutos até que o grupo de resgate quebrasse um dos muros e pudesse libertá-lo.

Após o incidente o cachorro de aproximadamente quatro anos foi alimentado e encaminhado para um abrigo, onde sua desidratação foi tratada. Já recuperado, Wally aguarda pela adoção de um lar feliz.

wally tenha uma boa sorte na adoção ! *

terça-feira, 2 de agosto de 2011

o seu cachorro é medroso ? sera que ele vai virar um coragem cão covarde ?


SEU CACHORRO É AQUELE DE QUE QUANDO OLHA UM BICHINHO DE NADA COMEÇA A CHORAR , OU SE ELE OLHA UMA BARATA ELE TENTA SE ESCONDER ENTRE AS COISAS , IIIIIIIIIIII ELE É UM ETERNO MEDROSO ! , BOM ETERNO NO MODO DE DIZER NÉ ! MAIS ESSAS COISAS TEM JEITO É VERDADE ! BOM AQUI VAI ALGUMAS DICAS PARA VC :

SE ELE OU ELA FOR FILHOTE :
OS FILHOTES SÃO BEM PEQUENOS ENTÃO TEMOS QUE TER MUITO CUIDADO , NA VERDADE OS FILHOTES NÃO TEM MUITO JEITO ! MAIS COM 6 MESSES DEPENDENDO DO PORTE DO CACHORRO ! POR EXEMPLO : O LABRADOR E RAÇAS GRANDES COM 5 MESSES DAR PARA EDUCAR !

SE FOR ADULTO :
GERALMENTE ELES SÃO MEDROSOS DESDE PEQUENOS , OU SOFRERAM ALGUMA COISA < MAIS NÃO FIQUE ASSUSTADO ELES TEM JEITO ,TENTE DEIXAR ELES MAIS SOZINHOS POIS ASSIM PODEM DEIXAR SEU MEDO PARA TRÁS, MAIS NEM TANTO POR EXEMPLO SE FOR UM CACHORRO LEVADO DEIXE SÓ POR UMAS HORINHAS KKK ! , OUTRA DICA É CONFIAR NELE POIS ELES VÃO VER QUE VC PRECISA DA PROTEÇÃO DELE ! E VAI LEVANDO ASSIM !

O MAIS IMPORTANTE É AMAR SEU CÃO !
SE NÃO ,NÃO TEM JEITO!
E NÃO DEIXE ELE VIRAR UM CÃO COVARDE ! KKKKKK

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

filhotes de labrador




historia do bulldog


Origens da Raça Bulldog Inglês

Graças a seleção em certas regiões do Oriente se obteve uma variedade
cão de tamanho gigante detentor de uma potente cabeça e um focinho mais curto com relação a cabeça que nos cães mais antigos de lobo, os spitz.
Os primeiros exemplares de Molossos eram cães de tamanho gigantesco,ossos grandes muito fortes.

Dotados de um força incomparável e um valor ilimitado.
Surgiram em diversos países do Oriente. Em meados do Século
VI a.C. foram introduzidos no continente Europeu, inclusive as Ilhas Britânicas pelos hábeis e instruídos navegantes mercadores Fenícios que havíam estabelecido uma florescente rede de rotas comerciais.
Estes Mastins que eram muito procurados por sua guerreira ferocidade e por seu insuperável valor, foram mesclados com os cães locais e os Britânicos desenvolveram uma espécie de molossóide chamado de "PUGNACES BRITANNI" de extrema ferocidade que foram utilizados pelos habitantes da Ilha para lutar contra os invasores Romanos .
Apesar de estarmos muito longe do atual Bulldog Inglês conhecendo os
feitos extraordinários que estes molossos lutadores concretizaram poderemos entender com foi sendo forjado a têmpera e a história do cão
que acabou por se tornar o símbolo e orgulho de uma nação.

pugs filhote


As teorias acerca da origem do Pug suscitaram grandes debates ao longo dos anos.

Alguns defendiam que a raça é originária do Oriente, enquanto outros defendiam que foi na Europa.

Actualmente, aceita-se maioritariamente, que o Pug teve a sua origem na China, de onde passou ao Japão, e mais tarde, à Europa. É também bastante provável que o “achatado” Pug, cruzado com outras raças europeias dolicocéfalas (de crânio largo), seja antepassado de muitas outras raças braquicéfalas (de crânio redondo).

Na China existe há muito tempo, uma raça canina chamada Happa (ou Ha--Pa), que é semelhante a um Pequinês com o pêlo liso. De facto, muita gente crê que o Happa poderia ser o antepassado do Pug.

Os Pugs eram conhecidos na China pelo nome de Lo-sze, ainda que tenham sido conhecidos em tempos tão remotos como o ano 1115 a. C., não existem provas da sua existência até ao ano 663 a. C.

No início do século XX, foi editado um livro chamado "Cães da China e Japão". Este livro foi baseado na experiência de Wang Hou Chun, um empregado do Palácio Imperial, que criou e trabalhou com os cães do imperador durante setenta e cinco anos. Usou o termo Lo-Sze para descrever o Pug, observando que as diferenças entre o Pug e o Pequinês, eram que o Pug tinha sempre pelagem curta e pele muito solta e elástica.

Por causa da pelagem curta, as rugas da testa dos Pugs eram mais visíveis e os chineses procuravam sempre rugas em determinados padrões similares aos símbolos do alfabeto chinês. O símbolo considerado mais importante, que era mais procurado, era as três rugas que, juntas, representavam a palavra "príncipe" em chinês.

Muitos Pugs orientais apresentavam manchas brancas na pelagem e alguns eram quase inteiramente brancos. No final do século XIX foram registados Pugs brancos e manchados de branco na Europa, mas estas características foram gradativamente eliminadas por acasalamentos selectivos.

No ano 732 d.C. lemos acerca da existência de um cão pequeno chamado cão Suchuan Pai, que foi enviado juntamente com outros presentes, da Coreia para o Japão.

Adotar é tudo de bom Pedigree



O grande número de animais na rua era e é muito grande, sendo de 28 milhões de cães abandonados, e deste total 70% acabam em abrigos, e 90% destes animais nunca encontram um lar feliz. Assim, com estes dados e com o amor que a empresa tem pelos cachorros, a Pedigree acredita que todo animal tem o direito e merece ter um lar feliz, o que a faz estar disposta a mudar esta atual realidade. A campanha é super interessante e beneficia uma grande rede, a qual se inicia com a venda de produtos Pedigree, isto é, a cada produto vendido desta marca, é realizada uma doação para auxiliar os abrigos de cães participantes da campanha, e a nova meta da empresa é realização a doação de até 1 milhão de reais até outubro de 2010.

Desde o início da campanha em 2008 já foram adotados mais de 13 mil cães em todo o Brasil, e a empresa tem a finalidade de duplicar, triplicar, enfim, aumentar ainda mais este número de finais felizes através do sistema denominado de pilares da campanha, o qual é divido em três pilares: sensibilizar, conscientizar e mobilizar; educar sobre posse responsável; e parceria nacional com ONGs. Para tais planos é necessário atingir o maior número de pessoas possíveis, assim existe o plano de comunicação denominado de 360 graus, que se inicia desde os funcionários da empresa, passando pela mídia e chegando até os adotantes.

De acordo com dados recentes passados pela representante da Pedigree na palestra, são mais de 38 ONGs cadastradas, no entanto, o cadastramento das ONGs na campanha não é tão simples quanto parece, sendo que é preciso que as mesmas se enquadrem em todas as exigências e critérios de seleção, como espaço, saúde animal, veterinário próprio e iniciativa, sendo esta última forma de incentivar a população a adotar cães abandonados, sejam através de feiras, exposições, passeatas e de outras formas.

As ONGs cadastradas na campanha ‘Adotar é tudo de bom’ recebe uma bonificação a cada adoção realizada para que tal ato seja incentivado ainda mais e que a ONG abra espaço para mais um animal que se encontra na rua, sendo esta bonificação, um saco de ração Pedigree de 10kg. Já a pessoa que adota o animal através de uma das ONGs cadastradas passa por uma triagem, isto é, há um super controle quanto a estes animais, e como brinde e incentivo pela adoção, recebe um kit Pedigree.

Para o grande sucesso da campanha é necessário envolvimento de toda a cadeia, como já dito, desde seus funcionários, passando pela população e por fim, à adoção. Assim, a presença de artistas vestindo a camisa da campanha ‘Adotar é tudo de bom’ é de grande importância, o que proporciona maior força e incentivo, principalmente para seus fãs. Além disso, através do site oficial da campanha (www.adotaretudodebom.com.br) é possível visualizar todos os finais felizes, visualizar todas as ONGs cadastradas, procurar um cão conforme suas características (tamanho, sexo, pelo e idade), participar do fórum e conversar com outros apaixonados por animais, conhecer a várias formas de ajudar a campanha, visualizar os selos para inserção em blogs e muito mais.

FILHOTE DE LABRADOR



Acredita-se que a raça conhecida hoje como Labrador Retriever veio da Newfoundland, não do Labrador, como o nome sugere. Ele teria sido desenvolvido pelos pescadores da Newfoundland, pois precisavam de um cão menor para ajudá-los na pesca, pois o Newfoundland era um cachorro muito grande e desajeitado, queriam também um cachorro com bons ossos e patas fortes para carregar cargas pesadas e além de tudo um bom Retriever. Deveria ter pelagem densa para que o protegesse da água gelada e também ser um bom nadador. Foi buscando essas características que se chegou na raça Labrador Retriever de hoje.

Os Labradores são cães inteligentes, obedientes, com forte desejo de servir. De natureza gentil, sem indício de agressividade ou indesejável timidez.

Um bom Labrador está sempre querendo agradar seu dono, tornando fácil o treinamento para obediência, possui um ótimo faro e um corpo atlético.

É um cachorro bem humorado, amável, leal e totalmente confiável com crianças, este cão torna-se menos confiável ao tomar atitudes de defesa apenas.

Pode parecer adaptável a qualquer estilo de vida, mas não é apropriado para uma vida urbana sedentária, pois precisa de muito exercício, como correr e nadar. Outra observação, é uma raça que necessita muita atenção de seus donos, caso contrário pode se tornar um "destruidor" de objetos, principalmente sapatos, meias e pés de móveis.

Voluntários da WSPA/UNIFESO realizaram mais de 500 procedimentos veterinários na Região Serrana do RJ

Dando continuidade ao encaminhamento dos animais em situações de saúde crítica para o Hospital Veterinário da UNIFESO e ao tratamento necessário na Região Serrana do Rio, o Centro de Operações coordenado pela WSPA em parceria com a UNIFESO, em Teresópolis, avança o seu plano de trabalho de assistência aos animais nos locais mais devastados pelas chuvas.

O município de São José do Vale do Rio Preto e novos bairros, como Kalene e Praça do Cruzeiro (em Teresópolis), e Rio Grandina, Buraco Quente, Três Picos e Vieira, Baixada de Salinas, Bom Sucesso, Vieira, Alto Floresta, Amparo e Fazenda Nova (em Nova Friburgo), foram visitados pelas equipes de voluntários da WSPA e UNIFESO, além do abrigo da ONG afiliada à WSPA Combina, também afetado após as chuvas na região, onde todos os animais foram examinados e tratados. Dois cães tiveram que ser levados ao Hospital Veterinário da UNIFESO para cirurgia de retirada de tumores.