quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Ossos podem provocar sérios danos ao seu amigo cão


Em meio à onda de dietas mais saudáveis, alguns donos optam por alimentar seus pets com uma dieta mais natural. Mas é preciso ficar atento para não comprometer a saúde do animal.

A imagem de cão com seu ossinho é emblemática; há muito tempo esse animal é associado com seu petisco preferido. Não é à toa que a propaganda explora esse símbolo. Entretanto, o consumo de ossos, digamos, “naturais”, provenientes da carne consumida pelos humanos, pode causar muitos problemas de saúde para seu pet.

Frango, o maior inimigo
De acordo com a médica veterinária Julie Damron, o consumo de ossos é prejudicial aos cães e pode até lhes causar a morte. Ossos são muitos quebradiços, frágeis, e podem formar objetos pontiagudos quando mastigados, o que provoca feridas na boca e no intestino. E a ação de mastigar ossos duros é capaz de provocar um desgaste nos dentes e até sua fratura. O mais prejudicial é o proveniente do frango.

Os fragmentos desse tipo de comida podem ficar alojados em vários locais. No céu da boca causa incômodo, mas é fácil de ser removido. Já quando se localizam na garganta do cão, este fica sujeito a ter uma asfixia; no intestino, além de lesionar os órgãos, acarreta uma obstrução que, por dificultar a passagem de sangue, leva à morte dos tecidos. Nesse caso, uma cirurgia é necessária para remoção da parte afetada.

Petisco sintético

Os ossinhos feitos para cães, sintéticos, também podem causar danos, especialmente se grandes pedaços forem engolidos. Tenha certeza de você está dando o tamanho correto ao seu amigo, e não o quebre em pedaços menores. Se o cão consumir esse petisco aos poucos, ele não terá problemas.

É melhor prevenir...

É preciso também supervisionar seu pet quando der a ele, pela primeira vez, qualquer coisa comestível. Veja como ele manipula o alimento por alguns dias e se apresenta algum sintoma como falta de apetite, diarreia, gases, pois ele pode ser sensível a algum tipo de alimento. Com essas precauções, você evitará uma série de problemas de saúde a seu amigo. Tenha em mente de que qualquer novo produto introduzido em sua dieta pode causar problemas digestivos.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Cão dançarino ganha fãs em todo o mundo



Muitas pessoas têm batalhado por seus cinco minutos de fama, mas, sem dúvida, poucos chegaram a alcançar tanta notoriedade quanto esse simpático cãozinho do vídeo. O animal aparece fazendo uma dancinha para lá de divertida nos 35 segundos da filmagem, suficientes para conquistar quase 200 mil acessos no YouTube em apenas cinco dias.

para FALAR A VERDADE ELE MARECE TER 200 mil acessos no YouTube , ELE É MUITO FOFO E JA FICOU CONHECIDO EM 5 DIAS ,PARABÉNS FOFINHO *

Diminuindo danos



Para solucionar o problema de comportamento destrutivo o especialista sugere que o dono gaste no mínimo meia hora por dia brincando com os cães, além de proporcionar caminhadas e desafios mentais, assim, ele não vai gastar a energia destruindo móveis ou mesmo atacando pessoas.

Para domar, principalmente, os gatos estressados existem sprays e difusores elétricos que liberam substâncias que deixam o animal mais calmo, diminuindo a ansiedade em arranhar os móveis. Dar ao bichano brinquedinhos e arranhadores para que ele se distraia também são boas opções.

Outro problema comum é a urina, comportamento geralmente ligado à dominância dos machos. Nesse sentido, além da castração, que elimina a atitude de demarcar território e que também previne uma série de doenças, no mercado, existem produtos que prometem afastar os bichinhos de locais indesejados. Os repelentes de ambientes custam, em média, 35 reais, e têm odor/gosto ruim para o cão ou gato, fazendo com que ele perca o hábito de se aproximar.

Já quanto às manchas causadas pela urina no tapete e sofás, a saída é usar tecidos mais resistentes e fáceis de lavar, além de apelar para capas plásticas para os sofás ou tecidos como o couro sintético.

Para finalizar, o dr. Marcel explica que promover uma rotina cheia de atividades para os pets é mais fácil do que se preocupar futuramente com os possíveis danos causados pelo comportamento destrutivo dos animais. Ou seja, prevenir ainda é a melhor opção.

mais ter PACIÊNCIA e muito carinho , vai ajudar na educaçÃo de seu cão!

Evitando o comportamento destrutivo em cães


O cão Harry tem três anos e adora morder móveis de madeira. Linda, de dez anos, já comeu três bolsas, vários chinelos, um chuveiro, baldes, vasilhas e até mesmo uma panela de pressão. Os gatos também não ficam para trás. Salem adorava urinar na bolsa e sapatos das visitas, enquanto Zuzu é um ladrãozinho de comida de primeira.

Essas são algumas das ferinhas da estudante de veterinária Thaís Montagnolli, que tem nada menos que 12 bichinhos de estimação em casa. Com tanto peludo por perto, é natural um certo nível de bagunça, que só foi resolvido com muita paciência e medidas simples, como a castração e repelentes de ambientes.

De acordo com Marcel Pereira, especialista em comportamento canino, existem, no entanto, casos mais graves, em que os animais, literalmente, acabam com sofás, mesas e jardins. O comportamento destrutivo é comum em pets que estejam com estresse, sofrendo de ansiedade de separação ou até medo. O veterinário alerta ainda que além dessas situações, os filhotes também tendem a morder as coisas para aliviar a coceira na gengiva.

Para o especialista, a principal fonte do problema é não promover ao animal uma rotina de atividades, fazendo com que os pets gastem sua energia acumulada na mobília. “Com a domesticação, retiramos a maior parte das atividades instintivas dos cães e, por consequência, permitimos que eles tornem-se cães estressados e frustrados devido ao excesso de energia acumulada”, explica Marcel.

Leptospirose: chuvas aumentam o risco de contaminação/


Os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro têm sofrido com as chuvas torrenciais típicas do verão, responsáveis por enchentes e alagamentos em diversas cidades. Além das milhares de famílias desabrigadas, as autoridades também chamam a atenção para a água das enxurradas, muitas vezes, contaminada com urina de rato, principal transmissora da leptospirose.
E apesar de não fazerem parte das estatísticas, os animais de companhia podem ser afetados pela doença e ainda transmiti-la, como explica o veterinário Marcelo Quinzani, diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care. “Os roedores são reservatórios da doença, ou seja, possuem a leptospira, mas não ficam doentes. Eles se alimentam de restos de comida, rações ou mesmo de fezes de animais e podem deixar sua urina nestes locais, favorecendo a contaminação dos bichos de estimação”, alerta.
O veterinário explica ainda que o contágio se dá quando a bactéria entra em contato com a mucosa ou pele com ferimentos. “O animal doente também passa a eliminar a bactéria pela urina. Assim, o contato com essa urina, água contaminada, utensílios contaminados ou sangue do animal doente pode transmitir a doença a humanos e a outros cães.”
Sintomas e prevenção
Os primeiros sintomas da doença são: febre, depressão, perda do apetite, vômito, desidratação, mucosas congestas, icterícia, urina escura e dor renal ou muscular. “Na evolução da doença, observa-se insuficiência renal, insuficiência hepática, hemorragias, lesões na pele e hematomas pelo corpo, úlceras na boca e língua e, em casos raros, necrose na ponta da língua”, explica Quinzani.

Cão “sorriso” completa dois anos


Riley ganhou fama depois de sorrir como um ser humano durante as comemorações de seu primeiro aniversário

Cachorro fica entalado entre dois muros


Ao observar o aperto que Wally passou ao ficar entalado entre dois muros, parece até que o cãozinho estava tentando ser comprido como um Dachshund ou algo do tipo. Na verdade, o Shar pei misturado acabou preso em um espaço de 15 centímetros depois de perseguir um coelho ou gato até o local.
De acordo com o jornal Daily Mail o animal felizmente foi resgatado após os bombeiros de Riverside, na Califórnia, terem recebido uma ligação reclamando de latidos vindos próximo de duas propriedades. O animal foi encontrado fraco e desidratado, mas ainda bem agitado (dentro do possível).

Em entrevista à publicação John Welsh, porta-voz do Departamento de Serviço Animal de Riverside, contou que Wally ficou preso entre dois muros de concreto de 1,8m. O animal precisou aguardar cerca de 40 minutos até que o grupo de resgate quebrasse um dos muros e pudesse libertá-lo.

Após o incidente o cachorro de aproximadamente quatro anos foi alimentado e encaminhado para um abrigo, onde sua desidratação foi tratada. Já recuperado, Wally aguarda pela adoção de um lar feliz.

wally tenha uma boa sorte na adoção ! *