segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Emergência: primeiros socorros em animais

Seu pet sofreu um acidente? Saiba como agir nestas situações até o momento de chegar a um veterinário .




Nós sempre vamos fazer o possível para manter nossos pets protegidos e seguros. Mas, infelizmente, uma hora ou outra vamos nos deparar com algumas situações em que não estaremos preparados o suficiente para ajudar o pet. Por isso, é importante conhecer alguns procedimentos de primeiros socorros para ajudar o animal e prevenir que algo mais grave aconteça, dando tempo de levar ao veterinário. Antes de mais nada, é preciso identificar se os sintomas que o pet está sentindo são um caso de emergência ou urgência. Vamos entender a diferença entre eles?



  • Emergência – São situações que requerem atendimento imediato, já que o animal corre risco de vida. São casos como atropelamento, envenenamento, afogamento, hemorragia, parada cardíaca ou respiratória e inalação de fumaça em incêndio.

  • Urgência -São situações de menor gravidade, que não requerem atendimento imediato, mas o dono deve recorrer o veterinário o mais rápido possível para que o problema não se agrave e seja diagnosticado corretamente. São casos como vômitos, diarreia, ausência de pipi por mais de 24 horas, convulsão, entre outros.
Quando você notar que há algo de errado com o animal, procure manter a calma para avaliar a situação dele e se será necessário tomar alguma providência para o primeiro atendimento.
Muitas vezes não notamos diferença no comportamento que o pet vem apresentando, seja porque passamos a semana fora numa viagem, deixamos de dar atenção e carinho devido ao stress do dia a dia, ou até mesmo não limpamos adequadamente o bebedouro e o comedouro. Essas atitudes podem afetar e muito a saúde do animal. Verifique se você tem feito todos os procedimentos de higiene e limpeza do ambiente onde o animal costuma dormir e fazer suas refeições.
Quando o pet sofre algum tipo de acidente de emergência, é comum que eles entrem em estado de choque. Quando isso acontece, os órgãos vitais podem parar de receber sangue, o que pode ser fatal. Para checar se o animal está em choque observe se a respiração está acelerada, se a temperatura do corpo é baixa, em especial nas patas e orelhas e se as gengivas estão muito pálidas.
Caso você perceba esses sintomas, ligue imediatamente para o veterinário para maiores orientações. Enquanto isso o mantenha deitado, com a região da cabeça mais baixa que o restante do corpo, isso ajudará ao sangue chegar ao cérebro. Envolva o pet em um cobertor, para deixá-lo o mais aquecido possível.
Tenha sempre em casa o telefone do veterinário num local de fácil acesso para outras pessoas pegarem pra você, caso precise. Uma opção é a porta da geladeira. Além do número do veterinário de costume, tenha também o contato de um pronto-socorro 24 horas para outras emergências.
Se você perceber que não há condições de levar o animal na caixa de transporte, improvise uma maca com um cobertor ou uma toalha e tome cuidado para não esbarrar nos móveis. Se estiver sozinho em casa, chame um vizinho para ajudar, nestes momentos eles são sempre bem vindos.
Nossos animais de estimação são como crianças, eles brincam, correm e se machucam, mas também podem sofrer algum acidente envolvendo terceiros. Não estamos livres destes acontecimentos, que nos deixam muito preocupados com a saúde e bem-estar do animal. Sempre procure saber onde está o seu pet, alguns fogem, saem correndo quando o portão ou garagem está aberto ou sobem em muros e telhados, como é o caso dos gatos. Acompanhar o comportamento e a atitude dos animais diariamente ajudará na prevenção de acidentes e maus- tratos, como muitos sofrem diariamente.


terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Adjutant ,Detém o recorde de cão mais velho do mundo

Adjutant (que em português significa ajudante), era um Labrador Retriever que nasceu em 14/08/1936 e faleceu em 20/11/1963, alcançando mais de 27 anos. Foi registrado como o cão mais velho do mundo pelo The Guiness Book of World Records.

Castração: será que chegou a hora?


Especialistas defendem a esterilização de cães e gatos para evitar não só ninhadas indesejadas e comportamentos territorialistas, mas também em busca da redução do risco de tumores.

Castrar ou não castrar? Eis a questão tão discutida nos consultórios veterinários. Além do receio sobre os riscos da cirurgia, as dúvidas também implicam em qual seria o momento ideal e na recuperação do animal em seu pós-operatório. Os profissionais da área recomendam amplamente a esterilização pelos seus inúmeros benefícios, independente da idade ou do sexo de cães e gatos.


A castração nada mais é do que a retirada dos órgãos que são responsáveis pela reprodução do bichinho. Ela não só impede uma ninhada indesejada, como também traz mais saúde para o animal, prolongando os anos de vida. E os benefícios vão além de ficarem mais dóceis e calmos! A qualidade de vida aumenta e o risco do desenvolvimento de um possível câncer de próstata diminui, assim como também o índice do tumor de mama e a piometria (infecção uterina), nas fêmeas. O método também ajuda a controlar os ânimos do seu amiguinho, evitando que ele se esfregue em pernas alheias ou destrua móveis e almofadas em decorrência dos hormônios à flor da pele.
E para dar um futuro cheio de saúde ao seu pet, é necessário saber a hora de castrá-lo. A idade mais recomendada entre os especialistas é entre os 6 e 8 meses de vida. Nas cadelas, o recomendado é aguardar que ela complete um ano de vida.
Depois de uma consulta completa com o seu médico veterinário e feitos os exames pré-operatórios, é hora da operação. A anestesia costuma ser inalatória e a cirurgia é bem mais simples do que se imagina. O procedimento consiste na retirada dos dois testículos dos machos, evitando a produção de espermatozoides e outros hormônios, como a testosterona, por exemplo. Já na fêmea, o útero e os ovários são retirados, fazendo com ela não entre mais no cio, ficando impossibilitada de ter filhotes.
Imaginar nosso bichinho em uma mesa cirúrgica não é nada agradável. Entretanto, os riscos são pequenos e a recuperação tende a ser bem tranquila, durando aproximadamente entre uma semana e 10 dias. Na maioria dos casos os bichinhos nem percebem que estão castrados, tendo apenas um pequeno desconforto por conta dos pontos.

Obesidade e mudança de comportamento

Um dos questionamentos mais comuns é em relação ao aumento de peso do animal após a cirurgia. A esterilização não fará com que a obesidade se desenvolva. O que pode gerar o peso extra é justamente os cuidados após o procedimento. Com a diminuição do metabolismo, é normal que o pet se torne menos agitado. E é por este motivo que é necessário manter uma rotina de exercícios (como passeios e brincadeiras ao ar livre) somada com uma dieta bem balanceada.
O comportamento do animal também não mudará após a cirurgia. Apesar de não haver mais a necessidade de marcar o território pela urina, o instinto animal continuará o mesmo. Apenas a vontade de procriação será afetada. Se a castração ocorrer já em fase adulta, pode ser que alguns hábitos não mudem por consequência da rotina que se desenvolveu ao longo dos anos.
Importante: Lembre-se que o procedimento só trará os benefícios desejados desde que feito com o médico veterinário que seja da sua confiança e com todos os cuidados necessários de um centro cirúrgico bem equipado e esterilizado. Por isso, consulte sempre um veterinário.
                                                                                                             Origem: http://petmag.com.br

quinta-feira, 26 de julho de 2012

MELHORES AMIGOS !

Os melhores amigos  dessa vez veio com tudo , o cão akita inu e akita americano .

domingo, 8 de abril de 2012

CHOCOLATES PARA CÃES ? NEM PENSAR !


NESTA PÁSCOA VAMOS EVITAR CHOCOLATES PARA NOSSOS CÃES !
ELES SÃO UM VENENO PARA OS CÃES !

feliz páscoa 2012 !!!!!!!!!


O DOG WORLD DESEJA A TODOS UMA FELIZ PÁSCOA E MUITAS FELICIDADES !

Mais da metade dos pets estão acima do peso nos EUA


De acordo com pesquisa, 30% dos bichos de estimação estão com obesidade clínica

A epidemia de obesidade norte-americana já contagiou os pets do país. De acordo com um estudo recente feito pela Associaton for Pet Obesity Prevention (APOP), cerca de 53% dos gatos e 55% dos cães estão acima do peso, e 30% desse total estão com obesidade clínica.


Isso equivale a 88,4 milhões de pets gordos nos EUA. No levantamento, foram avaliados 459 cães e 177 gatos. “O número de animais obesos está crescendo”, afirma o médico veterinário Ernie Ward, fundador da APOP.
Questionados, 22% dos donos de cães e 15% dos donos de gatos achavam que seus pets estavam com peso normal quando, na verdade, estavam obesos. “O mais preocupante nessa descoberta é o fato de os proprietários não terem consciência de que seus animais estavam com sobrepeso”, diz o veterinário, que enfatiza suscetibilidade desses pets a adquirirem doenças como diabetes, pressão alta, problemas renais e respiratórios e osteoartrite.
“Como um cirurgião ortopédico, eu vejo o impacto que obesidade tem em cães e gatos com osteoartrite. É muito frustrante ver como o excesso de peso causa dor e desconforto em meus pacientes”, diz o veterinário Steve Budsberg.
Para ele, cabe aos profissionais da área e aos proprietários a reeducação alimentar de seus pets. “Nenhum animal abre a geladeira ou a despensa e se alimenta sozinho. Nós permitimos que nossos animais engordem!”Dr. Ward concorda:” A obesidade animal é um problema das pessoas, não dos bichos.”
Um dos principais fatores que mais contribuem para ganho de peso dos bichos de estimação é a ingestão indiscriminada de petiscos.Uma sondagem online com 210 proprietários revelou que 93% ofereciam guloseimas. "Petiscos são sabotadores silenciosos do emagrecimento," observa Ward, “pois, muitas vezes, escondem um montante significativo de calorias." O veterinário sugere que se ofereçam legumes frescos como cenouras e brócolis.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Raiva: prevenção é o melhor remédio



Vacinação anual de cães e gatos é indispensável para manter animais e humanos com a saúde em dia




Atualmente, tem se discutido arduamente sobre a volta de casos de raiva, uma doença que todos sabem que é fatal. E para tentar evitar que essa afecção volte a se disseminar no Brasil, é necessário que a população esteja bastante informada sobre ela. A raiva é uma doença que acomete mamíferos e que pode ser transmitida aos homens, sendo, portanto, uma zoonose (passa de animais ao humano). O vírus é mortal tanto para os animais quanto para o homem.

Em alguns países desenvolvidos, a raiva humana está erradicada e a raiva nos animais domésticos está controlada via campanha de vacinação implementada no país. Mas a vigilância epidemiológica ainda é efetuada em função dos animais silvestres. Em nosso país, a raiva humana ainda faz vítimas. Mesmo no Estado de São Paulo existem regiões com epizootia (epidemia entre animais), devendo haver, principalmente por parte dos municípios, um melhor desempenho nas atividades de controle da raiva animal.
Estima-se que ocorram anualmente mais de 55 mil casos de raiva humana no mundo com a variante de cães. O Brasil reduziu enormemente o número de casos humanos transmitidos por cães e gatos devido às atividades de vigilância, controle e profilaxia humana adotadas.
A campanha de vacinação contra raiva canina e felina é a principal atividade para prevenção de casos humanos e o controle da doença no seu ciclo urbano. A campanha ainda permitiu a redução de casos humanos transmitidos por cães e gatos de 52 em 1990 para dois casos em 2009, estando próxima à sua eliminação. A meta de eliminação foi definida conjuntamente por todos os países das Américas em 2009 e sua relevância e viabilidade levaram em conta que a doença apresenta uma letalidade próxima de 100% e existem hoje as condições para eliminá-la.
Para se contrair a raiva, é necessário que o vírus esteja presente na saliva do animal infectado. Assim, ela irá penetrar no organismo, através da pele ou mucosas, por mordedura, arranhadura ou lambedura, mesmo não existindo necessariamente agressão.
Em nosso país, o principal animal que transmite a raiva ao homem é o cão. Há relatos de que o morcego hematófago (que se alimenta de sangue) é um importante transmissor da raiva, pois pode infectar bovinos, equinos e morcegos de outras espécies. Todos estes animais podem transmitir a raiva para o humano. Animais silvestres são os reservatórios naturais do vírus, ou seja, eles possuem o vírus em seu organismo e acabam contaminando animais domésticos.
Os sinais clínicos de um animal contaminado pelo vírus da raiva são evidentes. A classificação dos sinais divide-se em: quando a doença acomete animais carnívoros, com maior frequência eles se tornam agressivos (raiva furiosa) e, quando ocorre em animais herbívoros, sua manifestação é a de uma paralisia (raiva paralítica).
No geral, os sintomas que os animais infectados demonstram são: dificuldade para engolir o alimento, salivação abundante (sinal clássico), uma alteração brusca de comportamento e uma possível paralisia nas patas traseiras. Em caninos, o latido torna-se diferente do normal, similar um "uivo rouco", e os morcegos, com a mudança de hábito, podem ser encontrados durante o dia, em hora e locais não habituais, pois eles têm hábito noturno. Animais intoxicados por alguns tipos de venenos (como os inseticidas) ou muito estressados também podem salivar abundantemente, mas sem qualquer relação com a raiva. Da mesma forma, nem todo animal agressivo possui a raiva. Na maioria das vezes, a agressividade como único sintoma é um problema apenas comportamental (cães medrosos, dominantes ou traumatizados por apanhar). Os sinais clínicos nos humanos são bem parecidos com os que ocorrem em animais.
A raiva é uma doença incurável, portanto, deve haver um controle rigoroso da vacinação dos animais domésticos e do campo. A vacina é a única maneira de controlar a doença.
É importante salientar que, uma vez manifestados os sintomas de raiva no humano, o tratamento é ineficaz e levará a pessoa à morte. Em fevereiro de 2009 foi notificado o primeiro caso de cura da raiva em um paciente no Brasil. Embora essa tenha sido uma ótima notícia, foi um caso raríssimo e não pode ser considerado ainda um avanço. Por isso, o atendimento médico deve ser feito prontamente para avaliação dos riscos, pois a doença ainda é fatal em 100% dos casos confirmados da doença no homem.
As campanhas de vacinação são importantíssimas no controle da raiva. Mas se o animal já recebe a vacina antirrábica anualmente, em clínicas veterinárias, não é necessário revaciná-lo, desde que a vacina esteja em dia. Lembre-se sempre de vacinar seu animal anualmente com um médico veterinário habilitado!
Pequenos roedores como hamsters, camundongos, ratos, coelhos e outros, podem transmitir a doença, mas eles apresentam um risco baixo de transmissão. Não existe vacina para esses animais. Já os ferrets (furões) devem ser vacinados contra a raiva anualmente com a mesma vacina utilizada para cães e gatos.
De maneira geral, diante de um caso de mordedura ou arranhadura por qualquer animal não conhecido, a primeira providencia a ser tomada, e altamente eficaz, é lavar o ferimento com água e sabão ou detergente. Isso dificulta a penetração do vírus nos tecidos mais profundos, impedindo que ele atinja as terminações nervosas por onde se propaga e provoca a infecção viral.
Após isso, capturar o animal, se possível, e procurar um posto de saúde. O médico, com a ajuda do veterinário, irá avaliar o risco que o animal agressor apresenta e se é necessário fazer o tratamento antirrábico no paciente.
Apenas como curiosidade, no passado, convencionou-se chamar agosto como "o mês do cachorro louco", porque nessa época, ou seja, época de mudança de estação primavera/verão ocorriam os cios das cadelas, havendo assim maior aglomeração dos animais para o acasalamento, e consequentes motivos para agressões entre os cães e transmissão da raiva.
Para finalizar, vale ressaltar que independente de campanha de vacinação feita pelo Governo do seu estado, nunca deixe de vacinar seus animais contra a raiva com um médico veterinário. É a única maneira de manter seu pet prevenido contra esta afecção.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Ex-cães abandonados viram astros em exposição fotográfica em São Paulo



Doze animais que receberam um novo lar posam para o calendário Celebridade Vira-Lata 2012, exposto no Conjunto Nacional (SP)

Histórias de abandono com final feliz são o tema da exposição de Lionel Falcon, fotógrafo que comemora 50 anos de profissão e 15 anos de carreira no segmento pet.
Celebridade Vira-Lata é um calendário que mostra 12 ex-cães abandonados e suas histórias de uma vida sofrida, mas com um desfecho glorioso.
“É uma grande satisfação poder fotografar animais com histórias tão lindas de superação e amor e vê-las expostas em um espaço de prestígio como o Conjunto Nacional”, conta Lionel.
A mostra acontece até o dia 22 de janeiro, no Conjunto Nacional, em São Paulo.



Para os interessados, as 12 fotos exibidas da exposição integram a versão 2012 do calendário, que em sua terceira edição, ajuda a divulgar a causa que já atendeu mais de mil animais abandonados. O material pode ser adquirido pelo site www.celebridadeviralata.com.br e pontos de venda credenciados indicados na página.

Serviço:
Exposição Celebridade Vira-Lata
De 09 a 22 de janeiro, das 10h às 22h
Piso térreo do Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, 2073